(Slobodan Soro) Há anos o Potóff vem insistindo que não seria difícil colocar o Brasil entre os grandes do polo aquático mundial. A cada final de Campeonato Mundial , Liga Mundial ou Copa do Mundo , em que, invariavelmente, terminávamos no 3º ou 4º escalão (isso quando conseguíamos a vaga), reafirmávamos nossa opinião, que se sustentava em virtude do número bastante limitado de praticantes de polo aquático ao redor do planeta, o que tem como consequência o baixo nível de excelência do esporte e que, por sua vez, acaba acarretando na pouca renovação dos pódios.