14/09
Pinheiros 8 Fluminense 12
(1-4, 1-1, 2-4, 4-3)
Gols Pinheiros: Marcelo (4), "Binho", Yves, "Charuto" e Danilo.
Gols Fluminense: Adrià (4), G. Gomes (3), "Kiko" (2), B. Gomes (2) e Josip.
Árbitros: André Dester e João Rene.
SESI 9 Botafogo 7
(2-1, 3-2, 3-3, 1-1)
Gols SESI: "Tony" (3), Inserra (2), "Grummy" (2), Arthur e P. Borges.
Gols Botafogo: M. Crivella (3), "Tuta", "Negão", Henrique e Jonas.
Árbitros: Edmundo Rodrigues e Natacha Florestano.
Paulistano 8 Flamengo 11
(1-2, 4-4, 3-4, 0-1)
Gols Paulistano: "Guzinho" (5), Douglas (2) e "Fabinho".
Gols Flamengo: Stellet (4), B. Caldeira (3), Felipe, Matheus, Dória e B. Branco.
Árbitros: Marco Aurélio e Fábio Toffoli.
Espelho, espelho, meu, existe water polo ……..
ResponderExcluirO Water Polo é muito diferente economicamente e tecnicamente, não é competitivo em todos os lugares, não é um bom produto, tem pouco jogos na televisão, não desperta muito o interesse da mídia e de público e não tem patrocinadores específicos. O que fazer para mudar?
Não meus amigos, não sou o autor destas constatações e destes questionamentos, da mesma forma que não estamos nos referindo, apenas, ao Brasil. Simplismente, foram feitas, hoje, pelo Sr. Cornel Marculescu, Diretor Executivo da FINA, na abertura da reunião para um novo formato da World Water Polo League, realizada nesta manhã em Frankfurt.
Qualquer semelhança não é uma simples coincidência, mas sim, um retrato da realidade do water polo no mundo, mesmo nos países considerados do primeiro escalão.
Estavam reunidos, a convite da FINA, representantes da Ásia ( Japão, Kazaquistão, China), Américas ( USA, Brasil e Canadá), África (África do Sul e Egito), Oceania ( Austrália e Nova Zelândia), e da Europa ( Hungria, Sérvia, Croácia, Alemanha e Espanha). Participaram, ainda, os representantes do WPC FINA, o Sr. Giani Lonzi ( Chairman TWPC), o Sr. Dimitri Dhiametropoulis (Liason TWPC FINA) e o Sr. Lolo Ibern, membro do TWPC, que fez uma ótima análise sobre o marketing do water polo mundial.
Na verdade o que estava em pauta, era um amplo debate com propostas de mudanças, sobre o porque de uma competição que foi idealizada para justamente ao contrário, atrair interesse de participantes, da mídia, patrocinadores, anunciantes e de publico, estar fracassando em seus objetivos iniciais.
Como a reunião era para definir coisas mais específicas (outras reuniões serão agendadas para tartar do marketing, comunicação e etc), foram apresentadas propostas, inclusive a do Brasil, para mudança na fase preliminar da World Water Polo League.
Entre os argumentos estavam o alto custo para se deslocar e jogar de dois a três jogos, o confronto sempre com os mesmos adversários, o não cumprimento das exigências da FINA na organização dos eventos, a pouca participação e envolvimento dos países, a relação custo/benefício e a ausência da mídia.
Apesar de uma resistência da FINA para alterações no ano de 2014, foi aprovada (desde que o número de países interessados oficialmente na competição seja superior ao desse ano), uma nova proposta de forma de disputa na fase preliminar, onde, agora, os países representantes das Américas, Ásia, África e Oceania, disputarão em torneio único, quarto vagas para a Super Final.
A competição, tento masculino quanto feminino, será realizada no mês de Maio de 2014, em período e cidade a serem definidas pela FINA. Provavelmente será no Kazaquistão, que já mostrou interesse em receber as equipes. A Super Final Masculina sera realizada em Dubai ( isso mesmo, Dubai que não tem water polo e que irá arcar com todos os custos de hospedagem das equipes), no período de 22 a 27 de Junho e o feminina, na China de 10 a 12, também de Junho.
Agora, é só treinar para garantir uma vaga. Dessa vez o “ingresso” será mais caro, e os países adversários não vão vender barato a nossa entrada.
Abraços
Ricardo Cabral
Ricardo, você deve saber isso: tivemos algum Campeonato Estadual no Rio de Janeiro este ano?
ExcluirEste ano tivemos algum Campeonato Estadual no Rio de Janeiro?
ResponderExcluirTivemos sim ,de natação. Minha filha que atleta do CRF do mirim 2 já competiu várias vezes pagando ( claro que os pais) a bagatela de R$ 20,00 por caída dentro d'agua , ou seja por prova e independente se a prova for de 25 m ,50 ou 100m,o que não dura mais de um minuto e poucos segundos.Por que a FARJ não cobra também valores aonde atletas também pagariam pelos jogos? Acho que assim resolveríamos dois problemas:
ResponderExcluirO primeiro de pagamento de infra estrutura dos jogos: piscina,ambulância,som,arbitragem etc.Segundo é que os atletas com certeza valorizariam mais os seus treinamentos e as competições ,a exemplo da natação.
Roberto Cabral