Um dos projetos de inclusão social mais interessantes e, ao mesmo tempo, bem sucedido, que incorpora a prática do polo aquático é, sem dúvida, o Projeto Futuro, de Bauru. Com dois anos e meio de atividade, o Projeto Futuro é um exemplo para as iniciativas privada e governamental. Veja o vídeo baixo.
Como é difícil gostar de polo aquático no Brasil! Não é a toa que entra ano, sai ano, não se consegue formar um público consumidor de polo. O público na arquibancada tem sempre a mesma configuração: parentes dos atletas e, às vezes, alguns atletas da base da equipe mandante. Raramente se vê alguém que foi ao jogo porque gosta de polo aquático e acompanha os campeonatos. Nem ex-atletas, nem mesmo os praticantes amadores, ninguém se sente atraído pelos campeonatos que acontecem no Brasil.
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