De meados dos anos 1980 até boa parte dos anos 1990, as regiões Norte e Nordeste do Brasil foram palco de uma atividade muito intensa de polo aquático. Foi a época, por exemplo, do Campeonato Brasileiro da 1ª Divisão, que reunia as equipes do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul; da Seleção Brasileira da 1ª Divisão, formada nos anos 1990; e de atletas como Maurício Bittencourt, do Pará, e Léo Vergara, da Paraíba, que fizeram parte da Seleção Brasileira principal. Contudo, do final dos anos 1990 em diante, parecia que o polo aquático havia desaparecido de forma definitiva nessas regiões. Porém, graças ao trabalho inovador e incansável de Hélcio Brasileiro, pioneiro nessa onda de blogs sobre polo aquático com seu Polo Aquático Ceará , e criador do Circuito Norte/Nordeste que, entre 2005 e 2007, voltou a colocar essas regiões de novo no mapa do polo aquático brasileiro, o polo ressurgiu com o mesmo vigor de décadas passadas. Um dos principais frutos desse ressurgimento foi o Náutico Atléti...
acha que seria otimo a cbda ter um diretor de arbitragem tambem como estao qerendo na farj mais nao remunerado pois e um cargo politico e apessoa tem qe ter boa circulacao entre diretores tecnicos e jogadores, pois sem ele quem resolve os problemas....E a quem se dirigem os arbitros qando qerem reinvidicar algo, sendo sujeitos a afastamento e cortes.
ResponderExcluirO problema da arbitragem no Brasil residiu exatamente aí: Vincular a arbitragem , no caso específico de direção, com cargo político. Estou envolvido com a arbitragem de polo aquático no Brasil desde 1978 e posso afirmar que política e arbitragem são como agua e azeite , isto é não podem se misturar, e quando algum químico ou “alquimista” tenta ,com certeza estará fadado ao insucesso .
ResponderExcluirAssumi em 1988 o primeiro cargo de Diretor de Arbitragem da então recém, rebatizada CBDA, cargo então não remunerado. Nesta época a CBDA tinha também um Diretor Geral de Arbitragem , o Sr. Rubem Marcio, Ex- Presidente da antiga CBN e árbitro FINA, e que mantinha como regra geral que o Departamento de Arbitragem fosse totalmente independente das Demais Diretorias Técnicas da CBDA, evitando assim a exposição do departamento.
Pois bem, foram alguns anos se mantendo assim até que novos rumos foram dados a arbitragem de polo aquático , criou-se nova Diretoria que com o passar dos anos se viu envolvida cada vez mais com políticas e interesses pessoais do que com o próprio desenvolvimento da arbitragem Brasileira .Árbitros foram de certa maneira forçados a abandonar e muitos do que hoje sobraram e que estão aqui até hoje foram perseguidos. ( INFELIZMENTE A MEMÓRIA DE ALGUNS É MUITO CURTA OU CONVENIENTEMENTE CURTA !).
Sem o mínimo constrangimento posso afirmar que “ briguei, ao pé da letra “ para que todos estivessem atuando hoje.
Discordo também que não possa haver punições ou afastamentos, nestes últimos anos afastei árbitros de competições ou coloquei-os em jogos de menor expressão (ISTO ACONTECE ATÉ NOS JOGOS OLÍMPICOS ,NÃO É MESMO?) mas que continuam atuando e superaram os erros e seguiram em frente como qualquer bom profissional de qualquer área o faz.
Hoje assumo um cargo de Coordenador de Arbitragem ( recebendo para isso ) e consigo um bom entrosamento com ao árbitros, mas garanto que sob a minha direção nenhum deles mantem ou manterá algum tipo envolvimento político e principalmente pessoal com qualquer entidade. Na minha opinião , Diretores de arbitragem ,Coordenadores e Árbitros somente tem a obrigação de serem educados e cordiais ,o que passar disso com certeza também ultrapassará o limite da ética.
Roberto Cabral
UANA TWPC ,Chair
Roberto,
ResponderExcluirEsse limite da ética, do envolvimento pessoal com clubes, da política do não esquentar a cabeça, do querer bilndar determinados clubes, de ligar para técnico para discutir a escalação da arbitragem, do árbitro displicente e sem comprometimento ( aliás comprometido com terceiros) acabou. Foi duro, difícil, mas no fim prevaleceu a vontade de quem pode, de quem entende e porque não dizer quem manda mais. Felizmente já é página virada desse folhetim como já diz o Chico Buarque. Tenha certeza de que a arbitragem do Brasil está acima disso, querendo algumas pessoas ou não.
Ricardo Cabral
O problema esta justamente em que fala muito e acha que manda, pois com muito pouco poder nossos arbitros e incluo alguns jogadores, que fazendo parte de um oasis venceram e venceram, pois nao ficaram na qela musica, a gente vai levando, A essa olimpiada agora e de presente, a proxima temos q disputar para ir, recordao disso, todos do wp, esperamos qe agora o masc nos classificar para o proximo mundial( sera ja com gringos), esperamos os oasis aportarem aqui, pois a arbirragem estara presente esperos.
ResponderExcluirBons jogos, muito treino, maisssss trabalho e menos falatorio.Pois e assim que se vence , se dedicando.
Um grande abracos a todos amantes do polo aquatico
De um ex arbitro que pouco falou e fez mais.