Pular para o conteúdo principal

IV Liga Nacional: Tijuca e Hebraica estão fora

As equipes do Tijuca, do Rio de Janeiro, e da Hebraica, de São Paulo, desistiram de participar da IV Liga Nacional, forçando a alteração da tabela anteriormente divulgada. Agora, a Etapa do Rio de Janeiro terá apenas 5 equipes e a fórmula de disputa passa a ser todos-contra-todos em turno único, com os 3 primeiros se classificando para a Fase Nacional. Já em São Paulo, serão seis equipes divididas em 2 grupos de três, com os dois primeiros colocados de cada grupo disputando as semifinais. Os vencedores das semifinais e a equipe vencedora da disputa de 3º lugar, se classificam para a Fase Nacional.
Confira abaixo a Tabela Oficial, divulgada pela CBDA através do boletim nº341/2011.


Etapa Rio de Janeiro

Botafogo (RJ), Flamengo (RJ), Fluminense (RJ), Náutico (CE) e Curitibano (PR).



Etapa São Paulo

Grupo A: SESI (SP), Paulistano (SP) e APAUFSC (SC).
Grupo B: Pinheiros (SP), Paineiras (SP) e Amazonense (AM).



Fase Nacional

Turno



Returno



Finais



ATENÇÂO CBDA: na tabela divulgada através do boletim nº341/2011 há um erro (veja abaixo). As três primeiras rodadas do returno estão repetidas. Na reprodução acima, tomamos a liberdade de corrigir esse erro.



OUTRO ERRO: a numeração dos jogos está errada. A Etapa do Rio de Janeiros tem 10 jogos e a Etapa de São Paulo começa com o jogo nº 12 ao invés de nº 11. Depois, a Fase Nacional começa no jogo nº 26 quando deveria começar no nº 22, o que acaba comprometendo a numeração dos jogos até o final. Na verdade, não serão 60 jogos, mas 56 no total.


Comentários

  1. Ok Clodoaldo
    Assim que chegar no Rio, vou fazer uma revisão geral.Obrigado pelo alerta
    Ricardo Cabral

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

É muito difícil!

Como é difícil gostar de polo aquático no Brasil! Não é a toa que entra ano, sai ano, não se consegue formar um público consumidor de polo. O público na arquibancada tem sempre a mesma configuração: parentes dos atletas e, às vezes, alguns atletas da base da equipe mandante. Raramente se vê alguém que foi ao jogo porque gosta de polo aquático e acompanha os campeonatos. Nem ex-atletas, nem mesmo os praticantes amadores, ninguém se sente atraído pelos campeonatos que acontecem no Brasil.

Celeiro de craques

De meados dos anos 1980 até boa parte dos anos 1990, as regiões Norte e Nordeste do Brasil foram palco de uma atividade muito intensa de polo aquático. Foi a época, por exemplo, do Campeonato Brasileiro da 1ª Divisão, que reunia as equipes do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul; da Seleção Brasileira da 1ª Divisão, formada nos anos 1990; e de atletas como Maurício Bittencourt, do Pará, e Léo Vergara, da Paraíba, que fizeram parte da Seleção Brasileira principal. Contudo, do final dos anos 1990 em diante, parecia que o polo aquático havia desaparecido de forma definitiva nessas regiões. Porém, graças ao trabalho inovador e incansável de Hélcio Brasileiro, pioneiro nessa onda de blogs sobre polo aquático com seu Polo Aquático Ceará , e criador do Circuito Norte/Nordeste que, entre 2005 e 2007, voltou a colocar essas regiões de novo no mapa do polo aquático brasileiro, o polo ressurgiu com o mesmo vigor de décadas passadas. Um dos principais frutos desse ressurgimento foi o Náutico Atléti

Bolsa Atleta

Segue abaixo a listagem do Bolsa Atleta 2013. Pelo tamanho da lista parece que todo mundo que joga - ou que algum dia jogou - polo aquático no Brasil foi contemplado. Bom, não vai ser por falta de apoio que vamos deixar de ganhar a medalha de ouro em 2016.